Como será a renda fixa em 2022?
A atual conjuntura econômica coloca no radar investimentos mais conservadores e renda fixa deve ser a queridinha no ano que vem. As projeções dão como praticamente certa uma taxa Selic de dois dígitos para o próximo ano, encerrando 2022, aliás, com expectativa de 11,25%. O último Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (29), manteve essa previsão. A conjuntura deixa o palco pronto para o retorno de um investimento que havia perdido popularidade: a renda fixa.
A economia pressionada pelos juros e a instabilidade característica de anos eleitorais, deixam os investimentos na bolsa de valores bem menos atrativos. Por outro lado, colocam no radar aqueles mais conservadores que possam oferecer mais segurança e liquidez.
Dentro desse cenário, as opções de renda fixa que trazem títulos indexados à inflação podem ser uma boa alternativa para proteger o capital contra oscilações ao longo do tempo.
Já os prefixados possuem uma rentabilidade conhecida no momento da aplicação, ou seja, o investidor sabe exatamente quanto vai receber ao final da contratação, garantindo maior previsibilidade e planejamento.
Por isso, muitos especialistas apostam que 2022 será o ano da renda fixa. Assim, conhecer esse tipo de investimento é extremamente importante para ter uma carteira mais equilibrada. Conheça algumas opções:
Tesouro Selic e IPCA+
O Tesouro Selic é um título público federal de renda fixa disponibilizado pela plataforma do Tesouro Direto. Ele tem rentabilidade pós-fixada que acompanha a variação da taxa Selic
Com rendimento atrelado à taxa básica de juros, o Tesouro Selic tem desempenho melhorado no atual cenário.
Além dele, outra opção é o Tesouro IPCA+, assim como diz o nome, está atrelado ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).
Para saber mais sobre as opções de títulos do Tesouro Direto, confira este texto do nosso blog!
CDBs
Outro destaque na renda fixa são os CDBs, os Certificados de Depósitos Bancários, títulos de crédito emitidos por instituições financeiras.
Como são emitidos por instituições privadas e, assim, representarem risco maior do que os títulos do governo, também podem ter rentabilidade melhor. Porém, para o caso de falência da instituição emissora, esse tipo de certificado conta com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito. Confira neste texto como funciona!
Para saber mais sobre ativos de renda fixa, confira essas opções de investimento para perfil conservador!
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