Tesouro: chegou ou não a hora do prefixado?
Na última quarta-feira (15), o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou a Selic em 0,50 p.p., de 12,75% a 13,25 a.a. – o 11º acréscimo consecutivo, desde que o ciclo de alta se iniciou em 17 de março de 2021, e o maior patamar para a taxa básica de juros desde dezembro de 2016.
O movimento tende a impulsionar opções de investimento ligados à renda fixa, ao passo que o colegiado da autoridade monetária já prevê novo reajuste altista, de igual ou menor magnitude para a próxima reunião.
Em sua ata, divulgada na terça-feira (21), o Comitê afirmou que, “dada a persistência dos choques recentes, avaliou que somente a perspectiva de manutenção da taxa básica de juros por um período suficientemente longo não asseguraria, neste momento, a convergência da inflação para o redor da meta no horizonte relevante”.