Como escolher a sua corretora?
São mais de 80 registradas na B3, a bolsa brasileira. Com tantas opções no mercado, como escolher a corretora mais adequada para seus objetivos de investimento? Neste post, você vai conhecer alguns dos critérios que pode usar para guiar a sua decisão.
Primeiramente, é importante verificar se a corretora tem cadastro na CVM (Comissão de Valores Mobiliários), o que significa que é regulada e fiscalizada pela autarquia. O selo Cetip também é um indicador de segurança, que mostra que a instituição registra as aplicações sob CPF ou CPNJ do investidor.
Muitos investidores se atém à taxa de corretagem quando avaliam o que será cobrado pelas operações. Vale a pena lembrar também das taxas de custódia mensal e a taxa de saque. A primeira é relacionada à guarda dos ativos, e algumas corretoras o fazem de maneira gratuita. Já a segunda repassa os valores da transferência bancária ou saque.
Ainda há taxas cobradas para títulos do Tesouro Direto, que geralmente varia de acordo com o valor investido. Assim, há corrosão da rentabilidade da aplicação. Também há taxas de negociação online, o chamado home broker, e para ordens enviadas pela mesa de operações.
Uma corretora para além das ordens de compra e venda
Outro fator a analisar na hora de escolher uma corretora é o oferecimento de ferramentas que podem ajudar na decisão de investimentos. Um bom home broker pode trazer gráficos, ferramenta de chats e mais. A velocidade da tecnologia também pode influenciar na rapidez de suas operações.
Para investidores iniciantes, o atendimento da corretora também pode ser determinante. Antes de escolher a sua, você pode testar os diversos canais de comunicação oferecidos (email, telefone) e entender qual se adapta mais às suas necessidades.
Por fim, para além das operações em si, há muito serviços ofertados pelas corretoras que podem fazer a diferença para você, cliente. Os relatórios de research, cursos, palestras e outras ferramentas educativas podem ser úteis para seus investimentos.